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paciência

Não é carregar e aguentar até não aguentar mais.
É a arte de se liberar de cargas emocionais dispensáveis para o estado de paz.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A real felicidade

Em busca de uma felicidade?
Qual?

Como saber se você é feliz; é igual ao amor, você nunca sabe até o sentir de verdade?
E quando você sabe que sentiu? E se sentiu?

A verdade factual é que você nunca saberá, pois, racionalmente, a sua única base é o passado, seja teórico ou virtual. Só se pode medir algo de acordo com a experiência.
No entanto, acredito num outro sentido, aquele que não é racional, que nos faz fazer coisas que não entendemos de imediato. Alguns chamam de alma, outros de espírito, de cosmo, ou mesmo de inconsciente, que por definição, é na verdade é muito consciente das percepções sensoriais do indivíduo.

Acredito que é sim possível sentir o amor e também a felicidade.

Mais do que isso acredito que a felicidade não existe, o que seria uma contradição a tudo que escrevi até aqui se não pelo fato de entender que ela deve ser conquistada todos os dias; como já deve ter sido dito de tantas maneiras diferentes quanto podem ser ditas por tantos outros.

Sendo esse o raciocínio, tudo que vivenciamos, de bom ou de ruim, é de inteira responsabilidade nossa.

Dessa forma a felicidade nunca pode acabar, pois é uma escolha que se faz todos os dias.
Deve-se transformar a adversidade em oportunidade. Tarefa ingrata essa, mas que nos garante um sorriso no fim do dia, o qual simplesmente bastará quando soubermos o quanto a dor ensina.

Mas ainda sim me arrisco em dizer, que a verdadeira felicidade só existe se puder ser compartilhada...

Por esse caminho digo que um leva ao outro e só assim em sintonia (quando o bem existir em oposição ao mal, e o ruim ao bom; para sabermos o valor de cada um) que podemos então sentir e vivenciar a verdadeira felicidade.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mulher por inteiro

A vida cotidiana tem desviado a atenção de muitos detalhes que diminuem a qualidade de vida, e da composição feminina.
Como estar atenta a realidade e as muitas informações que nos chegam?
Como aplicar tanto conhecimento?
Acabamos pecando e nos apegando a detalhes, e erramos primariamente, em situações onde o conhecimento existe, mas que não é assimilado, simples mente por ser o meio mais fácil, rápido; comidas rápidas, coloridas e divertidas em troca de alguns segundos?
Nos tornamos escravos do tempo, consumimos o mundo em prol da construção de um futuro tão incerto como o presente, que passa tão rápido que não o vivemos.

Deviamos começar a pensar que as vezes com pequenos detalhes  é que faremos a diferença, como por exemplo na campanha, Mulheres salvando o planeta.

Pequenas atitudes que fazem a diferença, tanto para o individuo, como para o coletivo

Devemos nos questionar a cada atitude, e ter consciência de nossas escolhas; por que por mais individuais que possam parecer, refletem de alguma maneira no coletivo mesmo que apenas na nossa realidade.

É isso pense, pense antes de simplesmente agir...